A prefeita de Nazaré da Mata, Adriana Andrade Lima, participou na quarta-feira (30/4) da solenidade de despedida da promotora de Justiça Maria José Queiroz, que atuou por 12 anos no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) na 11ª Circunscrição, com sede no município. O evento aconteceu na sede das promotorias Luiz Pinto Ferreira e reuniu representantes de instituições locais, servidores públicos, membros do Judiciário e lideranças da cidade.
Acompanhada pela coordenadora da Coordenadoria da Mulher, Clara Andrade, a prefeita prestou homenagens à promotora, destacando o papel fundamental desempenhado por Maria José na defesa dos direitos da população e no acompanhamento de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento local.
Segundo a gestora, o olhar sensível e comprometido da promotora contribuiu diretamente para o fortalecimento institucional de Nazaré da Mata. “Foi uma parceira essencial, que atuou com responsabilidade e empatia, especialmente nos temas que envolvem justiça social, equidade de gênero e cidadania. Sua atuação ajudou a pavimentar caminhos para que a nova gestão pudesse fazer seu papel com mais segurança e diálogo”, afirmou.
Durante sua permanência no município, Maria José Queiroz acompanhou de perto questões relativas à infância e juventude, combate à violência contra a mulher, meio ambiente, saúde pública e regularização fundiária. Sua atuação firme e humana marcou o cotidiano institucional e comunitário da cidade.
Agora, a promotora passa a integrar a equipe do MPPE na capital pernambucana, onde continuará sua trajetória no serviço público. Em sua fala de despedida, ela agradeceu a acolhida dos moradores e das instituições locais, reafirmando seu compromisso com a justiça e a promoção de direitos.
A cerimônia foi encerrada com homenagens simbólicas e manifestações de gratidão por parte das autoridades presentes. Para a coordenadora Clara Andrade, a promotora deixa um legado importante, especialmente para as mulheres da cidade. “Ela abriu caminhos e se posicionou ao lado das causas femininas, ajudando a construir uma Nazaré da Mata mais justa e igualitária”, concluiu.